25 de julho de 2008

Saudade

Estou naquele momento quando, de olhos abertos, não mais é possível ver. Mas continua aqui, tocando. Regendo cada canto.
Te vejo sorrir, até que meu olhos cegam, e só voltam a ver quando transbordam as lágrimas.

Este é um choro de saudade.
É um choro órfão.

Você continua vivo em cada uma dessas canções que dividimos. Me perdoe por eu não poder cantá-las sem que minha voz embargue. Um dia, talvez, eu consiga. Mas, por enquanto, só posso chorar sua ausência.

Um comentário:

Cíntia disse...

Vc em compensação esqueceu-se o blog, né?
=(
Cadê a Carooool???? [gritamos eu e TT!]
O que vc fez com nossa amiga?
Como diria a T: Sai bicho!
kkkkkk
beijos amorosos, nega!!