30 de junho de 2008

T (23 de março de 2008)

Não consigo escrever seu nome.
E, ainda assim, ao meu redor, tudo te chama.
Tudo Te Tem.
Tic-Tac Traiçoeiro
ou Talvez Tímido.
Tão Triste.
Tranqüilo,
me dizem.
Teatro,
penso.
Como o que venho fazendo.
Mas, de tempos em tempos,
cai a máscara.
E derrete na água salgada que escorre do rosto.

Amor é a dor que o futuro incerto traz.


Comentários feitos lá naquele blog:

26.03.2008 Estou de cara fechada, E apesar do meu T ser tranquilo... não é Teatral Dessa arte eu sofro sem sofrer. Espero rever-te ou rever-Te.
Peixuxa

Nenhum comentário: